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Alerta para a conscientização da Escoliose!

Data da Publicação: 08/07/2015

A história parece sempre à mesma: a mãe chega com o filho no meu consultório e fala: “Doutor, meu filho nunca reclamou de dor nas costas, mas certo dia vendo-o de costas notou um ombro mais baixo que o outro, ou uma escápula (antiga omoplata) mais saliente que a outra ou, na hora que ele abaixou, apareceu uma “corcova” nas costas dele...” e daí corre para o médico e se descobre que seu filho esta com uma escoliose de vários graus e o médico fala que é necessário uma fisioterapia, ou um colete e até mesmo uma cirurgia... pânico!!!

Apesar de acontecer com uma prevalência maior em meninas do que em meninos, as causas são conhecidas em suas generalidades e os resultados de estudos são contraditórios, pode se dizer que para cada escoliose, há uma causa. Um grupo formado por Alemães, Franceses e Espanhóis levantaram a hipótese que um fator neurológico de controle muscular periférico da coluna vertebral pode ser a causa do desequilíbrio e consequentemente do seu desvio. Sendo a escoliose um desequilíbrio estático, ou seja, relacionada ao crescimento, ela é terrivelmente evolutiva e por causa dessa evolução o tratamento é de suas consequências, mais do que da causa em si.

No entanto, os melhores resultados nos tratamentos fisioterapêuticos estão ligados aqueles em que a criança se conscientiza da importância do tratamento e se torna o elemento mais importante dentro do mesmo, onde o fisioterapeuta é apenas o professor e o aluno tem que crescer com os ensinamentos dados a ele.



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Alerta para a conscientização da Escoliose!

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A história parece sempre à mesma: a mãe chega com o filho no meu consultório e fala: “Doutor, meu filho nunca reclamou de dor nas costas, mas certo dia vendo-o de costas notou um ombro mais baixo que o outro, ou uma escápula (antiga omoplata) mais saliente que a outra ou, na hora que ele abaixou, apareceu uma “corcova” nas costas dele...” e daí corre para o médico e se descobre que seu filho esta com uma escoliose de vários graus e o médico fala que é necessário uma fisioterapia, ou um colete e até mesmo uma cirurgia... pânico!!!

Apesar de acontecer com uma prevalência maior em meninas do que em meninos, as causas são conhecidas em suas generalidades e os resultados de estudos são contraditórios, pode se dizer que para cada escoliose, há uma causa. Um grupo formado por Alemães, Franceses e Espanhóis levantaram a hipótese que um fator neurológico de controle muscular periférico da coluna vertebral pode ser a causa do desequilíbrio e consequentemente do seu desvio. Sendo a escoliose um desequilíbrio estático, ou seja, relacionada ao crescimento, ela é terrivelmente evolutiva e por causa dessa evolução o tratamento é de suas consequências, mais do que da causa em si.

No entanto, os melhores resultados nos tratamentos fisioterapêuticos estão ligados aqueles em que a criança se conscientiza da importância do tratamento e se torna o elemento mais importante dentro do mesmo, onde o fisioterapeuta é apenas o professor e o aluno tem que crescer com os ensinamentos dados a ele.






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