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Qual é a relação do Pilates e da Fisioterapia no Pilates Vanessa Molina?

Data da Publicação: 01/04/2014

É com propriedade que hoje podemos mostrar os frutos que esta encubação inovadora vem trazendo ao praticante do Pilates com o benefício do acompanhamento fisioterapêutico.

O acompanhamento fisioterapêutico no desenvolvimento da prática do Pilates é hoje uma realidade de resultados no Pilates Vanessa Molina. Desde a aplicação do conhecimento específico nas avaliações posturais até a aplicação de técnicas e conhecimentos que facilitam a restauração dos movimentos e recuperação de problemas já instalados.

A fisioterapia tem como fundamentação a avaliação criteriosa, elaboração de um diagnóstico preciso e global e aqui na aplicação deste duplo conceito Fisioterapia X Pilates atua na orientação quanto aos pontos favoráveis de recuperação de movimentos e restauração biomecânica, além de orientar quanto à prevenção aos movimentos desfavoráveis.

O grande mérito, além das informações biomecânicas, pré-estabelecidas na avaliação, o trabalho muscular excêntrico proporcionado na prática do Pilates pode justificar tamanho êxito na união das técnicas.

Quando fazemos um exercício, há dois momentos: o concêntrico, isto é, o músculo está contraindo quando se faz a força e o excêntrico, quando o músculo é alongado, mas continua sob tensão.

É fato que os dois exercícios estão presentes na prática do PILATES, mas a prevalência do movimento excêntrico trás benefícios extremamente importantes para reabilitação muscular, principalmente, a concentração de produtos metabólicos (amônia, lactato), consumo cardiorrespiratório (VO2), o consumo energético (ATP) e as respostas hemodinâmicas (frequência cardíaca e pressão arterial) são menores no trabalho excêntrico do que no concêntrico.

A fadiga é outro sintoma prevalente, principalmente na população idosa debilitada e em indivíduos portadores de doenças crônicas. Nesse contexto, a perda de força e a redução do estímulo anabólico para a síntese de proteína contribuem para o desenvolvimento de exaustão e fadiga. Ela é diferente de um cansaço rotineiro, representa um complexo de interações entre os sistemas biológico, psicológico e comportamental, sendo definida como uma capacidade reduzida de trabalho e eficiência após uma atividade física ou mental e, em geral, acompanhada por uma sensação de cansaço, sonolência e irritabilidade.

O treinamento excêntrico caracterizado por estímulos constantes às propriedades neurofisiológicas do músculo pode atuar em promover adaptações cruciais ao tecido muscular e torná-lo menos suscetível às lesões e ao processo de fadiga.

Então, mesmo que algum praticante de Pilates tenha uma complicação ortopédica ou limitação por deteriorização do tempo (artrose, dores musculares crônicas), quando bem orientado e impreterivelmente acompanhado na sua atividade, os resultados virão.



Fonte: Sistema de Educação em Saúde – PROFISIO – Fisioterapia Esportiva e Traumato-Ortopédica



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Qual é a relação do Pilates e da Fisioterapia no Pilates Vanessa Molina?

Data da Publicação: 01/04/2014

É com propriedade que hoje podemos mostrar os frutos que esta encubação inovadora vem trazendo ao praticante do Pilates com o benefício do acompanhamento fisioterapêutico.

O acompanhamento fisioterapêutico no desenvolvimento da prática do Pilates é hoje uma realidade de resultados no Pilates Vanessa Molina. Desde a aplicação do conhecimento específico nas avaliações posturais até a aplicação de técnicas e conhecimentos que facilitam a restauração dos movimentos e recuperação de problemas já instalados.

A fisioterapia tem como fundamentação a avaliação criteriosa, elaboração de um diagnóstico preciso e global e aqui na aplicação deste duplo conceito Fisioterapia X Pilates atua na orientação quanto aos pontos favoráveis de recuperação de movimentos e restauração biomecânica, além de orientar quanto à prevenção aos movimentos desfavoráveis.

O grande mérito, além das informações biomecânicas, pré-estabelecidas na avaliação, o trabalho muscular excêntrico proporcionado na prática do Pilates pode justificar tamanho êxito na união das técnicas.

Quando fazemos um exercício, há dois momentos: o concêntrico, isto é, o músculo está contraindo quando se faz a força e o excêntrico, quando o músculo é alongado, mas continua sob tensão.

É fato que os dois exercícios estão presentes na prática do PILATES, mas a prevalência do movimento excêntrico trás benefícios extremamente importantes para reabilitação muscular, principalmente, a concentração de produtos metabólicos (amônia, lactato), consumo cardiorrespiratório (VO2), o consumo energético (ATP) e as respostas hemodinâmicas (frequência cardíaca e pressão arterial) são menores no trabalho excêntrico do que no concêntrico.

A fadiga é outro sintoma prevalente, principalmente na população idosa debilitada e em indivíduos portadores de doenças crônicas. Nesse contexto, a perda de força e a redução do estímulo anabólico para a síntese de proteína contribuem para o desenvolvimento de exaustão e fadiga. Ela é diferente de um cansaço rotineiro, representa um complexo de interações entre os sistemas biológico, psicológico e comportamental, sendo definida como uma capacidade reduzida de trabalho e eficiência após uma atividade física ou mental e, em geral, acompanhada por uma sensação de cansaço, sonolência e irritabilidade.

O treinamento excêntrico caracterizado por estímulos constantes às propriedades neurofisiológicas do músculo pode atuar em promover adaptações cruciais ao tecido muscular e torná-lo menos suscetível às lesões e ao processo de fadiga.

Então, mesmo que algum praticante de Pilates tenha uma complicação ortopédica ou limitação por deteriorização do tempo (artrose, dores musculares crônicas), quando bem orientado e impreterivelmente acompanhado na sua atividade, os resultados virão.



Fonte: Sistema de Educação em Saúde – PROFISIO – Fisioterapia Esportiva e Traumato-Ortopédica






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