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Pilates – um grande aliado ao Parkinson!

Data da Publicação: 11/05/2015

A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva. É causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor (substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas). A dopamina ajuda na realização dos movimentos voluntários do corpo de forma automática, ou seja, não precisamos pensar em cada movimento que nossos músculos realizam, graças à presença dessa substância em nossos cérebros. Na falta dela, particularmente numa pequena região encefálica chamada substância negra, o controle motor do indivíduo é perdido, ocasionando sinais e sintomas característicos.

Com o envelhecimento, todos os indivíduos saudáveis apresentam morte progressiva das células nervosas que produzem dopamina. Algumas pessoas, entretanto, perdem essas células (e conseqüentemente diminuem muito mais seus níveis de dopamina) num ritmo muito acelerado e, assim, acabam por manifestar os sintomas da doença. Não se sabe exatamente quais os motivos que levam a essa perda progressiva e exagerada de células nervosas (degeneração), muito embora o empenho de estudiosos deste assunto seja muito grande. Admitimos que mais de um fator deve estar envolvido no desencadeamento da doença. Esses fatores podem ser genéticos ou ambientais.

O quadro clínico basicamente é composto de quatro sinais principais: tremores; acinesia ou bradicinesia (lentidão e diminuição dos movimentos voluntários); rigidez (enrijecimento dos músculos, principalmente no nível das articulações); instabilidade postural (dificuldades relacionadas ao equilíbrio, com quedas freqüentes). Para o diagnóstico não é necessário entretanto que todos os elementos estejam presentes, bastando dois dos três primeiros itens citados.

Em contraste com outras doenças, o Parkinson possui um curso vagaroso, sem mudanças drásticas. Apesar dos avanços científicos, o Parkinson não tem causa conhecida, não tem cura, porém podemos retardar ou minimizar as suas consequências através de uma atividade física segura e assistida como o pilates, que será tão importante quanto os remédios. Nesses casos, o Pilates terá como objetivo conservar a atividade muscular e a flexibilidade articular, evitando a atrofia dos músculos. Com isso, a rigidez nos gestos se tornará menos evidente.

Alguns exercícios direcionados e assistidos pelo instrutor de Pilates irão facilitar as atividades da vida diária, como sentar-se mantendo uma postura ereta, vestir-se, caminhar sem o aspecto de cansaço. Além dos sinais motores mais visíveis, o aspecto psicológico também é afetado. A depressão, o estresse ou até mesmo o sentimento de angústia podem trazer consequências negativas e serem refletidos no aspecto físico. Em contrapartida, os benefícios do Pilates, como a melhora na consciência corporal e o aumento da autoconfiança oferecerão a esses pacientes um conforto mental evitando o aparecimento das consequências citadas acima.

Agora, você que tem Parkinson, pode encontrar na prática do Pilates um grande aliado para amenizar os sintomas da doença. Não perca tempo, pratique!



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Pilates – um grande aliado ao Parkinson!

Data da Publicação: 11/05/2015

A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva. É causada por uma diminuição intensa da produção de dopamina, que é um neurotransmissor (substância química que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas). A dopamina ajuda na realização dos movimentos voluntários do corpo de forma automática, ou seja, não precisamos pensar em cada movimento que nossos músculos realizam, graças à presença dessa substância em nossos cérebros. Na falta dela, particularmente numa pequena região encefálica chamada substância negra, o controle motor do indivíduo é perdido, ocasionando sinais e sintomas característicos.

Com o envelhecimento, todos os indivíduos saudáveis apresentam morte progressiva das células nervosas que produzem dopamina. Algumas pessoas, entretanto, perdem essas células (e conseqüentemente diminuem muito mais seus níveis de dopamina) num ritmo muito acelerado e, assim, acabam por manifestar os sintomas da doença. Não se sabe exatamente quais os motivos que levam a essa perda progressiva e exagerada de células nervosas (degeneração), muito embora o empenho de estudiosos deste assunto seja muito grande. Admitimos que mais de um fator deve estar envolvido no desencadeamento da doença. Esses fatores podem ser genéticos ou ambientais.

O quadro clínico basicamente é composto de quatro sinais principais: tremores; acinesia ou bradicinesia (lentidão e diminuição dos movimentos voluntários); rigidez (enrijecimento dos músculos, principalmente no nível das articulações); instabilidade postural (dificuldades relacionadas ao equilíbrio, com quedas freqüentes). Para o diagnóstico não é necessário entretanto que todos os elementos estejam presentes, bastando dois dos três primeiros itens citados.

Em contraste com outras doenças, o Parkinson possui um curso vagaroso, sem mudanças drásticas. Apesar dos avanços científicos, o Parkinson não tem causa conhecida, não tem cura, porém podemos retardar ou minimizar as suas consequências através de uma atividade física segura e assistida como o pilates, que será tão importante quanto os remédios. Nesses casos, o Pilates terá como objetivo conservar a atividade muscular e a flexibilidade articular, evitando a atrofia dos músculos. Com isso, a rigidez nos gestos se tornará menos evidente.

Alguns exercícios direcionados e assistidos pelo instrutor de Pilates irão facilitar as atividades da vida diária, como sentar-se mantendo uma postura ereta, vestir-se, caminhar sem o aspecto de cansaço. Além dos sinais motores mais visíveis, o aspecto psicológico também é afetado. A depressão, o estresse ou até mesmo o sentimento de angústia podem trazer consequências negativas e serem refletidos no aspecto físico. Em contrapartida, os benefícios do Pilates, como a melhora na consciência corporal e o aumento da autoconfiança oferecerão a esses pacientes um conforto mental evitando o aparecimento das consequências citadas acima.

Agora, você que tem Parkinson, pode encontrar na prática do Pilates um grande aliado para amenizar os sintomas da doença. Não perca tempo, pratique!






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