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Incontinência Urinária x Pilates

Data da Publicação: 18/03/2013

A incontinência urinária ocorre quando a pressão dentro da bexiga excede a pressão da uretra, ocasionando a perda involuntária de urina em local e hora inadequados, causando problemas sociais e higiênicos para os indivíduos, afetando diretamente sua qualidade de vida e auto-estima.

Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), quatro em cada dez mulheres desenvolvem incontinência urinária após a menopausa. Isso ocorre porque, com o avanço da idade, a musculatura abdominal torna-se flácida. Acontece ainda com maior freqüência em mulheres que tiveram partos normais. Homens também podem desenvolver a incontinência urinária, porém com menos freqüência que as mulheres.

Pode apresentar-se sob várias formas, sendo as mais comuns: incontinência urinária de esforço; bexiga hiperativa e incontinência mista (combinação da incontinência de esforço e bexiga hiperativa).

Dentre as principais formas de tratamento, destacam-se os tratamentos medicamentoso, cirúrgico e fisioterápico. Vem ganhando destaque o método Pilates, visto que seus principais objetivos são ganho de coordenação, força, flexibilidade, equilíbrio e resistência. Acredita-se portanto, que a ativação permanente do "powerhouse" (que inclui a musculatura do assoalho pélvico) estimule o fortalecimento do períneo, melhora a percepção da musculatura do assoalho pélvico e estimula bons hábitos de vida, sendo também uma técnica preventiva da incontinência urinária.

É essencial que os pacientes portadores da disfunção sejam avaliados para que as causas primárias sejam investigadas e tratadas, e durante as aulas de pilates sejam monitorados e realizem exercícios mais específicos durante as sessões.

A respiração também deve ser feita corretamente, a fim de evitar a Manobra de Valsalva (ato de "prender o ar" durante os exercícios), já que isso aumenta a pressão intra - abdominal e gera maior sobrecarga ao assoalho pélvico, que fadiga mais rapidamente e tem como conseqüência a perda da capacidade em manter-se contraído, ocorrendo assim a incontinência urinaria.

Mesmo em casos mais graves onde há necessidade de intervenção cirúrgica, é de suma importância a realização destes exercícios.

Por: Mariana Fabreti - Instrutora do Pilates Vanessa Molina - Guaratinguetá



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Incontinência Urinária x Pilates

Data da Publicação: 18/03/2013

A incontinência urinária ocorre quando a pressão dentro da bexiga excede a pressão da uretra, ocasionando a perda involuntária de urina em local e hora inadequados, causando problemas sociais e higiênicos para os indivíduos, afetando diretamente sua qualidade de vida e auto-estima.

Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), quatro em cada dez mulheres desenvolvem incontinência urinária após a menopausa. Isso ocorre porque, com o avanço da idade, a musculatura abdominal torna-se flácida. Acontece ainda com maior freqüência em mulheres que tiveram partos normais. Homens também podem desenvolver a incontinência urinária, porém com menos freqüência que as mulheres.

Pode apresentar-se sob várias formas, sendo as mais comuns: incontinência urinária de esforço; bexiga hiperativa e incontinência mista (combinação da incontinência de esforço e bexiga hiperativa).

Dentre as principais formas de tratamento, destacam-se os tratamentos medicamentoso, cirúrgico e fisioterápico. Vem ganhando destaque o método Pilates, visto que seus principais objetivos são ganho de coordenação, força, flexibilidade, equilíbrio e resistência. Acredita-se portanto, que a ativação permanente do "powerhouse" (que inclui a musculatura do assoalho pélvico) estimule o fortalecimento do períneo, melhora a percepção da musculatura do assoalho pélvico e estimula bons hábitos de vida, sendo também uma técnica preventiva da incontinência urinária.

É essencial que os pacientes portadores da disfunção sejam avaliados para que as causas primárias sejam investigadas e tratadas, e durante as aulas de pilates sejam monitorados e realizem exercícios mais específicos durante as sessões.

A respiração também deve ser feita corretamente, a fim de evitar a Manobra de Valsalva (ato de "prender o ar" durante os exercícios), já que isso aumenta a pressão intra - abdominal e gera maior sobrecarga ao assoalho pélvico, que fadiga mais rapidamente e tem como conseqüência a perda da capacidade em manter-se contraído, ocorrendo assim a incontinência urinaria.

Mesmo em casos mais graves onde há necessidade de intervenção cirúrgica, é de suma importância a realização destes exercícios.

Por: Mariana Fabreti - Instrutora do Pilates Vanessa Molina - Guaratinguetá






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